Hoje vou falar de uma coisa que gosto muito de fazer, ouvir música. Para mim, a música é algo que me ajuda a superar todos os meus problemas, que me faz sorrir ou até associar a mesma, a momentos importantes da minha vida. Como tal, irei partilhar as minhas músicas favoritas do momento.
1. "Before you go"- Lewis Capaldi; 2. "Shadows"- Black Atlass; 3. "Breaking Me"- Topic ft. A7S; 4. "Deixe-me ir"- 1Kilo (acústico); 5. "S2"- Bispo; 6. "11:11"- X-Tense; 7. "One More Ligth"- Linkin Park; 8. "Idfc"- Blackbear; 9. "Shameless"- The weeknd; 10. "Do I Wanna Know"- Arctic Monkeys.
"- Eu chamei-a cá a propósito desta fonte que está à nossa frente.
- Tem a ver com o facto de não deitar água? Perguntei.
- Não deita água agora mas de vez em quando sim. E é sobre esse aspeto que queria falar consigo. A Câmara Municipal pretende remodelar este parque infantil e aumentá-lo. Contudo, só o poderia aumentar para o lado da fonte, o que implicaria a sua demolição. Já o tentou fazer por várias vezes, alegando que a fonte tinha secado, mas os moradores em volta impediram a empreitada. Defenderam que de vez em quando ela deitava água e, se um dia deitou água continuamente, então poderá voltar a fazê-lo de novo. Acontece que nem a Câmara cumpriu as suas intenções, nem os moradores viram ser cumpridos os seus presságios, arrastando-se esta situação há anos. O que quero dizer com isto é que por vezes as pessoas agarram-se a réstias de afeto porque acreditam que, se um dia foram amadas por determinada pessoa, ainda podem voltar a ser, e arrastam aquela situação durante demasiado tempo. Tal como acontece com esta fonte. Se não dá, não dá! Forçar, insistir, nem com o calçado. Não se pode ter medo de pôr um ponto final nas coisas.Medo devemos ter de pôr reticências onde seria um ponto final. Pois as reticências são uma porta entreaberta que, na maioria das vezes, apenas serve para dar uma falsa esperança a quem fica em casa, para que a pessoa que a abandonou tenha alguém à sua espera sempre que quiser voltar. E quando a pessoa que ficou em casa está quase, quase a desistir, lá vem de novo a outra pessoa espreitar pela porta para a lembrar de que ainda não se esqueceu dela. Pode até não se ter esquecido, mas se quisesse realmente ficar não se teria ido embora. O mesmo acontece com esta fonte. Só porque de vez em quando ela começa a deitar água, pensam que isso justifica continuar à espera que a água corra continuamente. Já se sabe que umas vezes terá mais caudal que outras e que épocas mais secas haverá sempre, como tudo na vida, mas o amor é uma fonte que está sempre a deitar. Não deita de vez em quando. E é preciso distinguir as coisas."
* Retirado do livro "Ganhei uma vida quando te perdi" de Raul Minh´Alma.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Maturidade/Crítica
Olá a todos,
Hoje vou falar-vos de um dos traços de personalidade que mais aprecio em mim e nos outros, a maturidade.
Na adolescência, é muito complicado encontrar alguém que seja minimamente maturo, seja nas atitudes, comportamentos ou nas conversas. Para quem não sabe, a Psicologia define maturidade como "a libertação da nossa visão egocêntrica e o começo da compreensão de que existe um mundo maior e mais complexo, um mundo que muitas vezes nos coloca à prova e que nem sempre satisfará as nossas expectativas, ilusões e necessidades".
Atualmente, existe muita dificuldade em pedir desculpa e admitir os nossos erros, porque o orgulho fecha muitas portas e acaba por impedir algo que poderia ser algo bom. Não percebo como é que as pessoas não conseguem admitir que estão erradas e mudar as suas atitudes, sinceramente, acho que a sociedade confunde muito o significado de teimosia com imaturidade.
Algo que me irrita profundamente é as chamadas "bocas". Não consigo entender como é que alguém não consegue ser direta com outra pessoa e esclarecer o que está errado ou que lhe está a incomodar. Realmente, é muito divertido, depois de largar algo para o ar dizer um "se te serviu a carapuça" à pessoa que era destinada a "boca". Muito divertido mas só para quem tem 10 anos. Há muito tempo que aprendi que esse tipo de pessoas não vale a pena e o melhor a fazer é ignorar.
Com isto, quero partilhar a minha "revolta" com aquelas pessoas que se acham extremamente maduras e diretas, porque falar é fácil mas falta muita coerência em agir da forma que falam. Acho que as pessoas têm que ter menos opinião (ou as famosas "bocas") e mais ação.
Para terminar, Mj Cron (escritor escocês), utiliza uma frase que, na minha opinião, resume tudo o que referi: " A maturidade é reconhecida quando o mundo se abre e tu percebes que não és o centro dele".
Hoje vou partilhar os meus sonhos/planos para o futuro e explicar como foi o meu percurso escolar e pessoal até agora. Desde muito pequenina que sempre me preocupei em ajudar os outros e a tentar perceber o que estavam a passar. A minha personalidade e a forma como geria os meus sentimentos e o dos outros, foram os principais motivos que me levaram a escolher fazer algo que me permitisse ajudar os outros. Tirando a escola primária, onde a minha profissão de sonho era ser princesa, sempre me direcionei muito para os cursos de saúde, mas a verdadeira paixão surgiu no final do 10 ano, no momento em que tive a certeza que queria seguir Enfermagem. Cada vez me esforço mais para conseguir entrar no Porto daqui a 2 meses. Não tem sido uma tarefa fácil, porque apesar de conseguir muito bons resultados nas notas internas, os exames complicaram-me a vida no ano passado. É muito difícil, para mim, controlar a ansiedade e o medo de falhar. Sou uma pessoa muito exigente comigo próprio e admito que ás vezes até demasiado. Essa pressão acaba por se manifestar nas horas mais importantes, o que me faz falhar. Existe um sentimento de receio porque são 3 anos a lutar por algo que é avaliado em apenas 90 minutos, mas tenho esperanças de que este ano tudo será diferente. O tempo passou a correr, foram noites a estudar, muita dedicação, abdicação de certas coisas para fazer outras. Foi motivos de lágrimas mas também de muitos sorrisos. Das coisas que mais me orgulho é que sempre fiz tudo o que estava ao meu alcance para conseguir algo e, apesar de por vezes achar injusto, entendo que as partidas que a vida me prega só me fazem crescer como pessoa. Confesso que estou a aprender a gerir melhor a minha ansiedade e já aprendi a distinguir quando as coisas valem ou não a pena, porque nem tudo depende apenas de nós mesmos e não podemos sofrer por algo que não mandamos a 100%. Espero que tenham gostado de saber um pedacinho importante da minha vida, Beijocas. <3
Butterfly Effect, ou em português denominado como Efeito Borboleta, é conhecido pela famosa metáfora de que "o bater de asas de uma borboleta provoca um tufão num outro lugar do mundo".
O Efeito Borboleta indica que pequenas ações podem ser transformadas em grandes consequências. Esta teoria é verdadeira e poderosa, sendo que acontece diversas vezes em situações do nosso quotidiano, provocando, graves efeitos a nós mesmos ou a outras pessoas. Seguindo a linha anterior de raciocínio, vou dar um exemplo prático deste famoso efeito. Imaginem que hoje têm um teste de Psicologia ás 08:30 e no dia anterior estiveram a estudar até muito tarde. Antes de adormecer, colocaram o vosso alarme para as 07:15, uma vez que o autocarro passa na paragem ás 8 horas. O alarme toca, mas como estavam com tanto sono decidem adiar por "apenas 5 minutos". Sem darem conta, adormeceram e acordaram ás 08:20, impossibilitando a vossa ida ao teste.
Como conseguiram observar, a pequena ação de querer dormir por apenas mais 5 minutos, leva à falta de presença num momento importante de avaliação escolar. Existe forma de evitar o Efeito Borboleta? É impossível prever o futuro e impossível de decifrar se as escolhas que vamos fazer hoje nos vão trazer consequências amanhã, mas há algo muito simples que podes fazer, para que, de certa forma, não estejas constantemente sujeito a isto.
Antes de agir ou de decidires algo, faz uma simples análise dos efeitos que as tuas escolhas terão de forma geral, seja em casa, no ambiente de trabalho, na escola, faculdade, etc. Deixo também a recomendação de um filme muito interessante "Butterfly Effect", lançado em 2004 e que retrata de forma extraordinária esta teoria. Espero que tenham gostado, Beijocas.
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Kiss and Cry
Olá a todos,
Hoje vou falar de um dos melhores filmes que vi, Kiss and Cry. Este filme retrata uma história verídica de uma menina chamada Carley Allison, que aos 18 anos é diagnosticada com um cancro muito raro na traqueia.
Carley praticava Ginástica Artística e tinha um futuro brilhante que, de certo modo, lhe foi retirado pela doença. Mesmo assim, ela nunca desistiu e manteve o apoio e confiança na sua família e no seu namorado, que nunca a abandonou e lutou sempre a seu lado.
É um filme romântico que demonstra muito mais do que uma história de amor, relaciona a força da viver e o medo da morrer, destacando, o que é mais importante na nossa vida, sorrir.
Esta longa metragem é um grande exemplo de que a nossa vida muda de um dia para o outro e, apesar do final ser trágico e triste, é um verdadeiro abre-olhos para quem vive sempre a queixar-se do que tem e do que não tem.
Alguma vez te questionaste sobre o que aconteceria se o
oxigénio acabasse por 5 segundos?
O oxigénio é um dos elementos fundamentais para a manutenção e existência da vida no planeta Terra. Já todos tentamos suster a respiração por algum tempo e percebemos que há uma certa facilidade em prender o ar durante mais de cinco segundos. No entanto, desencadear-se-iam muitas egraves consequênciasno planeta, caso este acontecimento se realizasse.
Como tal, segue a lista de danos que a falta de oxigénio provocaria:
1. Os ouvidos explodiam;
Com a falta de oxigénio, ocorreria a diminuição drástica de 20% da pressão do ar, provocando a expulsão de todos os ouvidos dos seres vivos do planeta, uma vez que, não haveriam tímpanos que pudessem suportar uma pressão tão baixa como essa.
2. O céu ficaria totalmente escuro;
Imaginarias a tua vida sem luz solar? Nem eu... A verdade é que as partículas do oxigénio são as principais responsáveis pelo reflexo da luz do sol e, sem elas, as 24 horas do nosso dia seriam sempre passadas de noite. Podemos concordar que seria um completo caos, tanto para os humanos como para os animais.
3. Todo o ferro ia ser fundido;
Tudo que é feito de metal não tratado, como simples utensílios domésticos ou metais de construção e sustentação, entrariam em estado de fusão sempre que fossem colocados em contacto um com o outro. A única coisa que impede que os metais se fundam com o toque é uma simples e eficaz camada de oxigénio. Sem essa camada, edifícios inteiros iriam ser destruídos, levando a morte a milhões de pessoas.
4. Toda a água iria ser evaporada.
Cerca de 3/4 da Terra (mares e rios por todo o planeta), simplesmente desapareceriam. Como o oxigénio representa 1/3 da água, o hidrogénio tornar-se-ia gasoso, evaporando para a troposfera.
O nosso planeta seria constituído apenas por terra e areia. Mais de oito milhões de espécies aquáticas seriam instantaneamente extintas.
Como conseguiste ver, o oxigénio é um bem essencial à vida, por isso, vamos cuidar do Planeta, porque 5 segundos é um curto período de tempo que pode tornar-se gigante em consequências.
Espero que tenham gostado,
Beijocas.
sábado, 30 de maio de 2020
Ameaça do Estereótipo
No dia a dia, é comum ouvir expressões que determinam um conjunto de crenças que dão uma imagem simplificada das características favoráveis ou desfavoráveis de um grupo ou dos membros do mesmo, como por exemplo: "as loiras são burras" ou "os Alentejanos são preguiçosos". Como tal, a Psicologia decidiu desenvolver um conceito para caracterizar estes tipos de comportamentos, os Estereótipos.
Quando nos comportamos de acordo com
os estereótipos, obtemos a aceitação social, porque agimos de acordo com o que
está estabelecido. Os estereótipos têm uma:
Função sociocognitiva, uma vez que ao categorizar a realidade
social, permite-nos encarar o mundo em que nos encontramos inseridos, distiguindo o que esta bem do que esta mal, o que é justo ou injusto.
Função socioafetiva,pois dão um sentimento de
identidade social ao grupo que os partilha. Reforçam o sentimento do “nós” por
oposição aos outros.
A maioria dos estereótipos são generalizações precipitadas sem qualquer fundamentação empírica. Apesar disso, os seus efeitos são muito notórios, principalmente através do fenómeno"Ameaça do estereótipo".
Quando as pessoas estão cientes de um estereótipo negativo sobre o seu grupo, preocupam-se que o seu desempenho em determinada tarefa possa acabar por confirmar as crenças de outras pessoas sobre esse mesmo grupo.
Um exemplo muito prático e muito presente na sociedade é através da relação das mulheres com o futebol. Uma mulher pode sentir-se mais nervosa ao exercer um exame prático deste desporto, pois, se receber uma má negativa, fará com que os outros pensem que todas as mulheres têm dificuldades em jogar futebol, despertando, na mulher, uma elevada preocupação de aceitação. Se o primeiro objetivo dos estereótipos é o de simplificar e organizar o meio social, eles servem, quase sempre, para justificar a discriminação de pessoas e grupos e gerar preconceitos.
Espero que tenham gostado,
Beijocas.
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Como fazer mil e uma coisas em 24 horas?
Olá a todos,
Desde que me conheço sempre fui uma pessoa que gosta de ter os objetivos bem definidos e uma rotina que me permita concluir todas as tarefas diárias.
Como tal, fui aprendendo a organizar o meu tempo de modo a dedicá-lo apenas ao que considero importante para a minha vida, deixando de parte coisas mínimas que, antigamente, iriam "estragar o meu dia".
Por este motivo, queria partilhar algumas dicas para que possas, tal como eu, fazer mil e uma coisas em 24 horas.
1. Tens que definir os teus objetivos e as tuas metas de vida;
O primeiro passo é ganhares consciência de que tudo na vida tem um propósito e que ninguém faz as coisas por nós mesmos. Começa por colocar num papel o que pretendes para o teu futuro, podes dividir em categorias como profissão, dinheiro, casa, etc, e reflete um bocado sobre o que tens lá escrito. Depois de definires bem as tuas metas, é hora de retirar todas as distrações e focar a tua atenção no que realmente queres para a tua vida.
2. Liberta-te das más energias;
Na vida vai haver sempre alguém que dúvida das tuas capacidades, que te faça sentir que não és capaz de realizar algo, mas, acredita que és! Por isso mesmo é que tens que ignorar e ser um pouco egoísta nesse aspeto, porque as pessoas podem querer ver-te bem mas nunca melhor que elas. Para tal, por muito que custe, elimina quem não acrescenta nada de bom à tua vida, deste modo evitas conflitos e perdas de tempo com pessoas que não merecem.
3. Define prazos para a realização das tarefas;
Um dos passos mais importantes é definir um tempo para terminares cada tarefa. Imagina que tens um trabalho de português e tens uns 20 exercícios de matemática apenas para fazer em 3 horas. Sendo assim, é importante estabelecer limites, colocando em ti mesmo a pressão de teres apenas 1 hora e 30 minutos, por exemplo, para concluir os trabalhos de cada uma das disciplina.
4. Arranja sempre um tempo extra para ti;
É importantes guardares sempre um bocadinho para fazeres aquilo que tu gostas e para estares com quem gostas. Vê um filme, uma série, fala com os teus amigos no grupo do Messenger ou do WhastApp, fala com os teus familiares, faz exercício físico, ouve música... Ultimamente, estou muito ligada à música e a descobri algumas que me transmitem uma tranquilidade muito boa. Deixo aqui a minha sugestão de hoje.
Espero que tenham gostado,
Beijocas.
Relações Precoces
Desde a existência do ser humano que existe a necessidade inata de afeto. As Relações Precoces são caracterizadas pela relação que se estabelece com os recém-nascidos e as mães ou os cuidadores dos mesmos.
O bebé nasce como um ser imaturo, mas com elevadas competências e capacidades que são demonstradas logo nos primeiros dias de vida.
Desde o nascimento do indivíduo até aos 18 meses de vida, a relação que o mesmo estabelece com a mãe, oscila entre a confiança e a desconfiança. Se a mãe cuida do bebé, se está disponível para responder às suas
solicitações, desenvolve um sentimento de confiança fazendo-o sentir-se seguro,
caso contrário, o bebé desenvolve um sentimento de desconfiança que se
manifestam por medos e receios.
A qualidade da relação entre o bebé e a figura maternal depende da capacidade dos cuidadores responderem adequadamente aos estados emocionais do outro, designando-se a mesma relação por regulação mútua.
Para tal, o recém-nascido utiliza estratégias para expressar as suas necessidades, nomeadamente:
Sorrir- Sorrisos automáticos, reflexos e involuntários;
Chorar- Choro de fome, de raiva, frustração ou dor;
Expressões faciais- Expressa um valor comunicacional porque transmitem uma
mensagem que tem a expectativa de uma resposta.
Vocalizações- É uma resposta às vocalizações dos adultos. Chama-se de lalação ao tipo de
vocalizações produzidas entre os 3 e os 6 meses (ta, ta, ta, pa, pa, pa...).
Podemos então dizer que existem laços de vinculação, sendo
esta a necessidade de criar e manter relações de proximidade e afectividade com
os outros e assim assegurar protecção e segurança, entre o bebé e a figura
parietal.
Já alguma vez viveste um acontecimento em que tiveste a plena sensação de já o ter vivido?
Bem, a esse acontecimento damos o nome de Déjà Vu. Segundo estudos recentes, este fenómeno é apenas uma reação do nosso cérebro ao guardar a memória, ou seja, estas lembranças são gravadas e vividas na mesma fração de segundo, criando a ilusão de que o presente fica igual a uma memória (algo que já foi vivido no passado).
Na Universidade de St. Andrews, alguns investigadores, decidiram fazer uma pesquisa inovadora, ao tentar provocar a sensação de Déjà Vu em laboratório. Essa experiência consistiu na transmissão de palavras como pijama, cama, noite, descanso e almofada, sem nunca indicar a palavra-chave que era "sono", a 21 voluntários.
Pouco tempo depois, os voluntários foram questionados se teriam ouvido alguma palavra iniciada pela letra "s" e os mesmo disseram que não. De seguida, foram questionados sobre a palavra "sono", eles sabiam que não tinham ouvido, mas por estarem a pensar no contexto das palavras, afirmaram que sentiram um Déjà Vu ao ouvir a pergunta.
Este estudo permitiu concluir que este fenómeno significa a memorização de algo nunca antes registado, sendo apenas um método que o nosso cérebro encontra para relacionar o memorizado e o vivido presentemente.
Espero que tenham ficado tão surpreendidos como eu!